!!!!!!!!!!!Jovens!!!!!!!!!!
Com um revólver nas mãos, jovens miram a frustração e acertam em inocentes. Jovens menos violentos serão adultos mais produtivos no futuro. A mudança comportamental de pessoas que têm contato com algum tipo de violência pode gerar uma maior renda familiar e até movimentar a economia da comunidade onde elas vivem. A importância de investir em programas sociais de atendimento a jovens carentes e de baixa escolaridade no Distrito Federal foi traduzida em números.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Jovens buscam religião
PESQUISA - Jovens brasileiros são os terceiros mais religiosos do mundo
O mundo globalizado e tomado de tentações não consegue afastar a religiosidade da população jovem do Rio Grande do Norte. A realidade aponta um momento propício para a busca do sagrado, independente especificamente, da religião seguida. A juventude está mais do que nunca associada à retomada da fé.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Alemão Bertelsmann Stiftung mostrou que o Brasil está na terceira posição, juntamente com Indonésia e Marrocos, em número de jovens religiosos. O estudo realizado com 21 mil jovens entre 18 e 29 anos destacou ainda que 65% dos jovens religiosos do país são profundamente religiosos. “Todo humano tem necessidade de encontrar um sagrado. As religiões são canais para se atingir esse objetivo. Embora não haja necessidade de aproximação de um canal, de rituais para chegar à esse sagrado, no qual ele confia ou acredita e que está próximo de um transcendente. Com o jovem não é diferente porque o jovem está no sítio da condição humana”, informou a pesquisadora do Grupo de Estudos da Complexidade (GRECOM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Josineide Silveira de Oliveira.
A pesquisadora da UFRN e professora de Ciências da Religião da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) destacou a composição religiosa que há no Estado. “Existe uma predominância de cristãos mas há também a presença e o crescimento de outras religiões como de origem Indu, de filosofia Budista, Islamismo, Judaísmo entre outras”, destacou.
O último Senso Demográfico, realizado em 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que os católicos brasileiros somavam 125 milhões e os evangélicos 26 milhões. A pesquisa realizada na Alemanha destacou que no Brasil quatro entre cinco jovens (85%) são religiosos, e 44% (quase metade) são profundamente religiosos.
A Ciência estuda a religiosidade nos cursos de Ciência em Religião, estes que não são denominados Teologia. “Trabalhamos com a História das Religiões, a Teologia e Filosofia. Estes universos são estudados para ser possível compor o fenômeno religioso”, explicou.
Apesar dos resultados da pesquisa indicarem um número elevado de jovens religiosos no Brasil, a pesquisadora da UFRN lembra que o tempo está propício à liberdade de expressão. “É possível sim que os jovens também afirmem sua crença, busquem seu Deus de sua maneira, sem estar inserido em uma religião específica”, destacou. Segundo o Senso 2000 do IBGE, o RN possui 500 mil jovens de 18 a 29 anos, que seguem a religião católica, 52 mil evangélicos, 3 mil espíritas, 301 praticante de Umbanda e Candomblé, 5 mil de outras religiões e 40 mil declarados sem religião.
Amor divino
Que a religiosidade está presente entre os jovens do Rio Grande do Norte é inegável. Os diferentes tipos de grupos existentes nas igrejas acabam atraindo a população para uma maneira mais coletiva de expressar o amor divino. Cada religião tem sua forma de atrair e encantar os seus jovens fiéis. A união da fé e amizade mobiliza o grupo de jovens católicos em Natal e Parnamirim.
No bairro da Cidade da Esperança, na noite dessa última quinta-feira (31) o grupo de dez pessoas se reuniu na casa da estudante Gabriela Lobo, de 24 anos para celebrar a religiosidade. “Esse encontro é um exemplo do que a a nossa satisfação religiosa é capaz de fazer. Através da igreja nos tornamos amigos e hoje nossa união é única. Aqui nos rezamos, conversamos e partilhamos nossa fé”, destacou Thiago Florêncio, balconista por profissão e Ministro da Eucaristia da Paróquia de Nossa Senhora da Esperança.
A participação dos jovens católicos nas igrejas de Natal vai além de encontros dominicais. Todos os jovens entrevistados pela reportagem participam dos grupos de pastorais da Igreja. Os grupos em que os jovens oferecem parte de seu tempo são Dízimo, Saúde, Criança e Catequese, além da presença nos grupos de encontro, que são envolvidos com muita música e diversão.Alegria e dinamismo qualificam os encontros da juventude da Igreja Evangélica Assembléia de Deus do município de Parnamirim. Em média 200 jovens participam dos encontros de Orquestra, Coral e grupo Brilho Celeste. Há também uma grande adesão de jovens na União Mocidade da Assembléia de Deus de Parnamirim. “Trabalho de dia e participo dos encontros com os outros jovens”, disse Vilson Davi, de 24 anos.
A pesquisa realizada pelo Instituto Alemão Bertelsmann Stiftung destacou os jovens que vivem optando por seguir os mandamentos da religião. Os evangélicos se mostram satisfeitos com os eventos da igreja. A jovem Karina Leonardo do Nascimento, de 19 anos afirma que a vida mudou quando sentiu um chamado divino para ingressar na religião. Filha de católica praticante, Karina chamou a atenção da família ao informar que já tinha escolhido a sua religião. “Decidi ser evangélica e hoje estou realizada”, relatou.A forma de pensar da jovem evangélica é reforçada pelo pensamentos dos jovens que participam do grupo da igreja de Parnamirim. De acordo com Vilson Davi, a gratificação de estar inserido nos encontros e ações da congregação são responsáveis pelos momentos de felicidade. “Basta participar dos eventos, dos cultos e dos encontros. Tudo aqui é tão dinâmico que até viagens realizamos nas férias. Por isso não sinto falta de festas, cinemas ou shows. Gosto de estar aqui e isso me satisfaz. Não sinto falta de amis nada”, destacou.
O aumento da religiosidade entre os jovens no RN é destacado por Frei Gilberto de Oliveira, da Igreja de Santo Antônio, que fica no Centro de Natal. A quantidade de jovens católicos na igreja aumentou desde minha última visita a cidade, que foi em 2002. “Os jovens estão muito presentes nas igrejas aqui no Estado, aqui no Convento mais ou menos 50 jovens participando de algum grupo de encontro. Isso sem falar dos jovens que participam das missas, que são centenas”, disse.
Bate-papo / Gilberto de Oliveira
Aos oito anos de idade um desejo de aprofundar os conhecimentos na vida de São Francisco de Assis levou o Frei Gilberto de Oliveira a seguir a vida religiosa. A vida de Franciscano Capuchinho está no seu oitavo ano. Na Igreja de Santo Antônio e no Convento Franciscano, Frei Gilberto, de 24 anos comanda os grupos de jovens e ainda orienta alguns que se aproximam para confessar suas experiências. Após 1946, ano da Renovação Carismática da Igreja Católica, uma inovação cultural trouxe novidades para o Catolicismo no Brasil, segundo Frei Gilberto.
O que motivou a busca pela religião tão jovem, aos 15 anos?
Primeiro foi o conhecimento, depois veio o amadurecimento e a decisão. Digo isso porque ninguém ama aquilo que não conhece. Quando eu ainda era Coroinha na minha igreja, resolvi que queria isso para minha vida.
Qual a percepção sobre os jovens religiosos do Rio Grande do Norte?
Reparei que em Natal e em alguns dos municípios do interior os jovens católicos não apenas buscam Deus, eles encontram. É incrível a quantidade de jovens religiosos aqui no Estado.
A Igreja Católica tem realizado ações para atrair os jovens, como tem feito a Igreja Evangélica?
Eu acho que a Igreja Católica tem feito melhor. Ela tem dado mais espaço. Ela oferece além de música e oração a responsabilidade. Os jovens estão cada vez mais interessados nas ações missionárias. Eles estão atuando em suas comunidades com ações sociais.
O que é a religião?
É um meio condicional que nos leva à Deus. Ela é o mais perfeito caminho para se chegar a Deus.
E viver sem religiosidade, o que seria?
É ter uma vida fazia. Viver sem religião é não ter rumo na vida. É estar no no mar a deriva, quando todos os ventos podem levar para qualquer lado.
A pessoa pode buscar Deus, buscar a religião em qualquer fase da vida?
Sim, a pessoa pode buscar Deus em qualquer época da vida. A busca, a conversão pela Igreja pode se dar em vários períodos da vida. Tanto na juventude ou na vida adulta.
Acessado em 04/08/2008 no sítio Tribuna do Norte. Todas as modificações posteriores são de responsabilidade do autor original da matéria.
Crônica
Era 2004 e eu recebi um telefonema meio estranho. Carlos Fialho me chamando pra uma reunião. Tinha uma idéia pra me contar. Éramos então não mais que meros conhecidos. Em comum, apenas alguns amigos. Pensei sinceramente: o que esse playboy quer comigo? Mal sabia eu que Fialho não era playboy. E estava falando sério quando dizia que tinha uma idéia.
A tal idéia se chamava Jovens Escribas. E a tal reunião foi entre eu, ele e Daniel Minchoni (Thiago de Góes, do qual dizíamos que era um amigo imaginário de Fialho, só apareceu de verdade algumas semanas depois). Esmiuçando a idéia: ele queria se reunir conosco para criar uma coleção de quatro livros, cada um assinado por um de nós. Topamos.
E então foi pesquisar sobre leis de incentivo, papel pra livro, tipos de capa, formatos, distribuição. No meio do caminho, percebemos que aquilo que estávamos fazendo poderia ser maior. Poderia ir além de uma coleção de quatro livros. Poderia ser algo realmente grande. A maior coisa que todos nós já tinham feito na vida.
Assim, marcamos uma reunião na AS Livros. Chamamos todos os amigos, colegas e conhecidos que sabíamos que escreviam. Estavam presentes umas 30 pessoas. Falamos sobre a idéia de começar a publicar autores inéditos, de mudar a forma como se consumia literatura no RN, de ir além. Alguns acreditaram, outros não.
Pois bem, a idéia maluca está completando 5 anos. E foi coroada com o lançamento de “Mano Celo”, terceiro livro de Carlos Fialho e décimo livro do Jovens Escribas. A coleção de quatro exemplares virou selo literário. Já fomos pra grandes eventos de literatura, já lançamos livros em São Paulo, já percorremos muito chão. Abaixo, você tem um vídeo que conta um pouco dessa história. E se um dia um playboy te ligar com uma idéia maluca, pare pra ouvir. Pode mudar sua vida.
domingo, 15 de agosto de 2010
JOVENS
Em primeiro lugar o que leva um adolescente a entrar no mundo do crime? Pois sabemos que quando um adolescente age desta forma deve-se ser pobres e sem condições mínimas de sobreviver, segundo pesquisas esse é um dos motivos desses jovens entrarem no mundo do crime. Mais a pobreza não é um motivo de roubar se prostituir, ou seja, entrar no mundo crime.
Como os pais devem agir diante dessas situações? Devem ensinar desde a infância a ter caráter e lutar, estudar para garantir o seu futuro.
Concluímos que nos como jovens devemos lutar batalhar etc. Para ser alguém na vida
Autor (José Eduardo 1º ano b)
sexta-feira, 25 de junho de 2010
TRES TIPOS DE JOVENS
Os Pré-Adolescentes
Maioritariamente constituído por jovens com idade compreendida entre os 10 e os 12 anos, com hábitos de consumo em linha com a média. Ocupam os seus tempos livres principalmente a ver televisão, jogar e brincar. Costumam brincar com os amigos e/ou irmãos, andar de bicicleta, jogar futebol e jogar consola ou Game Boy. Possuem bicicleta e trotineta. São o grupo mais numeroso, representando 44.0% do universo (residentes no Continente com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos).
Os Informados
São maioritariamente do sexo feminino, com idade compreendida entre os 16 e os 18 anos.
São jovens que costumam ocupar os seus tempos livres a ver tv, ler, ouvir música e por outro lado, costumam sair e estar com os amigos, passear, ir ao cinema, centros comerciais, museus, teatro, discotecas/bares, concertos musicais e praticam desporto. Têm comportamentos de consumo de media e de “produtos” ligados à informação bastante acima da média. Este grupo é constituído por 260 mil jovens, o que representa 24.7% do total.
Os tecnológicos
Maioritariamente constituído por jovens com idade compreendida entre os 10 e os 12 anos, com hábitos de consumo em linha com a média. Ocupam os seus tempos livres principalmente a ver televisão, jogar e brincar. Costumam brincar com os amigos e/ou irmãos, andar de bicicleta, jogar futebol e jogar consola ou Game Boy. Possuem bicicleta e trotineta. São o grupo mais numeroso, representando 44.0% do universo (residentes no Continente com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos).
Os Informados
São maioritariamente do sexo feminino, com idade compreendida entre os 16 e os 18 anos.
São jovens que costumam ocupar os seus tempos livres a ver tv, ler, ouvir música e por outro lado, costumam sair e estar com os amigos, passear, ir ao cinema, centros comerciais, museus, teatro, discotecas/bares, concertos musicais e praticam desporto. Têm comportamentos de consumo de media e de “produtos” ligados à informação bastante acima da média. Este grupo é constituído por 260 mil jovens, o que representa 24.7% do total.
Os tecnológicos
São na sua maioria jovens urbanos (residentes nas regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto), do sexo masculino, com idades compreendida entre os 16 e os 18 anos e pertencentes às classes alta, média alta e média. Ocupam os seus tempos livres a jogar computador, jogar consola, jogar futebol, praticar desporto ou a tocar instrumentos musicais. Costumam sair e estar com os amigos, ir ao cinema, centros comerciais, discotecas, bares, concertos e assistir a jogos de futebol. No que se relaciona com as novas tecnologias, apresentam consumos bastante acima da média. Representam 31.3% do total.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Jovens no Mundo do Crime
As estatísticas de criminalidade mostram que boa parte dos envolvidos em crimes violentos no Brasil apresenta um perfil bastante definido. São jovens do sexo masculino, com idade entre 15 e 24 anos, geralmente pobres e moradores das periferias dos grandes centros urbanos. Os homicídios têm sido a principal causa de morte nessa faixa de idade, respondendo por 40% dos óbitos. Em sua maioria, esses adolescentes tinham algum tipo de ligação com delitos como roubo e tráfico de drogas. A delinqüência juvenil, tanto por sua relevância estatística quanto pelas conseqüências nefastas que acarreta à sociedade, é um dos mais graves problemas da segurança pública. Para entendê-la, é preciso, antes de tudo, varrer os mitos que a cercam.
E por que isso ocorre? Para educadores e sociólogos, há duas respostas para o fenômeno. A primeira diz respeito à qualidade da educação recebida pelos adolescentes. Boa parte dos infratores que passaram pela Febem em 2002 (67,5%) cursou entre a 5ª e a 8ª série do ensino fundamental, mas a maioria (66%) não estava matriculada quando foi presa. O dado indica que a escola pública tem sido incapaz de reter os jovens. "Quando eles abandonam as aulas, a chance de conseguirem se qualificar para bons empregos fica ainda mais remota. Diante de trabalhos e remuneração ruins, percebem que o mundo do crime oferece uma possibilidade de ganho maior e mais rápido".
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